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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Padrões de Cores em Condutores Elétrico: O que diz a Norma ABNT?

Este artigo aborda detalhadamente os padrões de cores estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para instalações elétricas, com foco especial nas normas NBR 5410:2004 e NBR NM 247-3:2002.

Padrões de Cores em Condutores Elétrico Segundo a ABNT - FVML
Padrões de Cores em Condutores Elétrico Segundo a ABNT

Olá a Todos!

A padronização de cores em instalações elétricas não é apenas uma questão estética, mas uma medida crucial de segurança que facilita a identificação dos condutores, manutenção e prevenção de acidentes. 

Este artigo explora profundamente as normatizações vigentes e suas aplicações práticas.

Relevância do Tema

  • Segurança em instalações elétricas
  • Facilidade na manutenção
  • Conformidade com normas técnicas
  • Prevenção de acidentes
  • Padronização nacional

Fundamentação Normativa NBR 5410:2004

NBR 05410:2004 é a principal norma brasileira que estabelece as condições adequadas para o funcionamento seguro das instalações elétricas de baixa tensão. Esta norma determina:

Escopo de Aplicação

  • Edificações residenciais
  • Estabelecimentos comerciais
  • Estabelecimentos industriais
  • Estabelecimentos públicos
  • Determinados equipamentos e instalações específicas

Você pode se interessar também!

Tensões Nominais (Baixa Tensão)

  • Tensões até 1000V em corrente alternada (frequência ≤ 400Hz)
  • Tensões até 1500V em corrente contínua

Norma NBR NM 247-3:2002Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive ± Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3,MOD).

Esta norma complementa a NBR 5410 no que diz respeito às especificações de condutores isolados.

Padrão de Cores dos Condutores

Condutor de Proteção "Terra" (PE)

Cor Obrigatória: Verde-amarelo ou cor Verde (cores exclusivas da função de proteção)

Fig. 2 - Cabo Condutor Terra, Verde-Amarelo, Verde

  • Função: Aterramento de proteção
  • Aplicação: Segurança contra choques elétricos

  • Particularidades: Não pode ser utilizado para outras funções

Condutor Neutro

Cor Obrigatória: Azul-claro

Fig. 3 - Cabo Condutor Neutro, Azul-claro

  • Função: Retorno do circuito
  • Características específicas
  • Restrições de uso

Condutores Fase

Fig. 4 - Cabo Condutor Fase cores

    Cores Permitidas
    • Preto
    • Vermelho
    • Azul
    • Marrom
    • Laranja
    • Branco
    • Cinza
    • Violeta
    • Ou qualquer outra cor, observadas as restrições estabelecidas no uso das cores obrigatórias dos outros condutores.

    OBS.: Por razões de segurança, não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela onde existir o risco de confusão com a dupla coloração verde-amarela, cores exclusivas do condutor de proteção.

    Condutor PEN (Proteção e Neutro)

    Cor Obrigatória: Azul-claro com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou acessíveis

    Fig. 5 - Cabo Condutor Proteção e Neutro, Azul-claro com anilha verde e amarela


      • Função dupla: Proteção e neutro
      • Aplicações específicas
      • Restrições normativas

      Tabela Guia Rápido de Padronização de Cores dos Condutores Elétricos

      (Conforme NBR 5410:2004 e NBR NM 247-3:2002)

      Esta tabela serve como referência rápida para profissionais da área elétrica, sempre observando as normas técnicas vigentes e as particularidades de cada instalação.

      Cor do Condutor Função Aplicação Observações Importantes
      Verde-Amarelo ou Verde Condutor de Proteção (PE) Aterramento de proteção Uso exclusivo e obrigatório para proteção
      Azul-claro Condutor Neutro (N) Retorno do circuito Uso exclusivo para neutro
      Azul-claro com anilhas verde-amarelo Condutor de Proteção e Neutro (PEN) Proteção e Neutro Função combinada em sistemas TN-C
      Preto, Vermelho, Azul, Marrom, Laranja, Branco, Cinza, Violeta, Rosa Condutor Fase RST Condutor vivo Padrão para Fases em sistemas Elétricos

      Conclusão

      A correta identificação dos condutores através do padrão de cores é fundamental para a segurança e eficiência das instalações elétricas. O cumprimento das normas ABNT não apenas garante a conformidade legal, mas também facilita manutenções futuras e previne acidentes.

      Referências Normativas

      • ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão
      • ABNT NBR NM 247-3:2002 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC)
      • ABNT NBR 5419:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas
      • ABNT NBR 13570:1996 - Instalações elétricas em locais de afluência de público

      • NR-10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade

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      segunda-feira, 9 de setembro de 2024

      Como Utilizar o Comando SLMGR no Windows: Guia Completo!

      Como Utilizar o Comando SLMGR no Windows: Guia Completo! - fvml
      Como Utilizar o Comando SLMGR no Windows: Guia Completo!

      Aprenda a usar os comandos SLMGR no Windows para ativar licenças e gerenciar o sistema de forma eficaz.

      Olá a Todos!

      O comando SLMGR é uma ferramenta poderosa para gerenciar a ativação e o licenciamento do Windows. Ele permite que administradores verifiquem o status de ativação, modifiquem chaves de produto e muito mais, tudo por meio da interface de linha de comando. 

      Neste guia, vamos explorar detalhadamente as principais opções e como usá-las para gerenciar licenças de forma eficiente.

      O Que é o SLMGR?

      O SLMGR (Software Licensing Management Tool) é um script integrado ao Windows, executado por meio do arquivo `slmgr.vbs`. Esse script permite que usuários e administradores consultem e modifiquem o status de ativação do sistema operacional, bem como alterem configurações de licenciamento.

      Você pode se interessar por:

      Principais Comandos SLMGR

      Os comandos SLMGR são usados principalmente para verificar, instalar e desinstalar chaves de produto do Windows, além de ativar o sistema operacional. A seguir, listamos os principais comandos, suas funções e como utilizá-los.

      1. slmgr /ipk [chave do produto]

      Este comando é utilizado para instalar uma nova chave de produto. É especialmente útil em ambientes corporativos onde há a necessidade de ativar várias máquinas com diferentes licenças.

      Exemplo:

          slmgr /ipk XXXXX-XXXXX-XXXXX-XXXXX-XXXXX

      2. slmgr /ato

      Após a instalação da chave do produto, o comando `/ato` ativa o Windows com base nessa chave. Esse comando força o sistema a tentar a ativação online.

      Exemplo:

        slmgr /ato

      3. slmgr /dli

      Este comando exibe informações básicas sobre o licenciamento e o status de ativação do sistema, como o número parcial da chave do produto e o tipo de licença.

      Exemplo:

        slmgr /dli

      4. slmgr /dlv

      Similar ao `/dli`, mas com informações mais detalhadas, como a data de expiração da licença e o canal de ativação utilizado (OEM, KMS, MAK).

      Exemplo:

       slmgr /dlv

      5. slmgr /xpr

      Este comando permite verificar se o Windows está ativado de forma permanente ou se a licença expira após determinado período.

      Exemplo:

       slmgr /xpr

       6. slmgr /upk

      Remove a chave de produto atualmente instalada no sistema, essencial para desativar um sistema antes de transferir a licença para outro computador.

      Exemplo:

       slmgr /upk

      7. slmgr /rearm

      Este comando redefine o contador de ativação do Windows, útil em ambientes de testes onde a licença precisa ser renovada temporariamente. Ele restaura o período de ativação de avaliação.

      Exemplo:

       slmgr /rearm

      Situações Práticas de Uso

      Agora que já cobrimos os principais comandos do SLMGR, vejamos algumas situações práticas em que essas ferramentas são úteis.

      Ativação em Massa com KMS

      O SLMGR é frequentemente utilizado em ambientes corporativos com o Serviço de Gerenciamento de Chaves (KMS). 

      Nesse caso, o comando `/skms` pode ser usado para apontar o sistema para o servidor KMS da organização, ativando automaticamente o Windows nas máquinas conectadas.

      Exemplo:

       slmgr /skms kms.seudominio.com

      Em seguida, utilize o comando `/ato` para ativar o Windows com o KMS configurado:

        slmgr /ato

      Transferência de Licença para Outro Computador

      Quando um computador é substituído ou descartado, é possível remover a chave de produto do sistema antigo e aplicá-la em um novo dispositivo.

      Passos:

      1. No sistema antigo, execute `slmgr /upk` para desinstalar a chave.
      2. No novo sistema, use `slmgr /ipk` seguido da chave removida.
      3. Ative com `slmgr /ato`.

      Solução de Problemas de Ativação

      Se o Windows não conseguir ativar corretamente, você pode usar os comandos `/dlv` e `/dli` para diagnosticar o problema. Caso necessário, redefina o contador de ativação com o comando `/rearm` e tente novamente a ativação.

      Tabela Resumo dos Comandos

      Comando Função
      slmgr /ipk Instalar uma nova chave de produto
      slmgr /ato Ativar o Windows
      slmgr /dli Exibir informações básicas de ativação
      slmgr /dlv Exibir informações detalhadas sobre a licença
      slmgr /xpr Verificar se o Windows está ativado permanentemente
      slmgr /upk Desinstalar a chave de produto
      slmgr /rearm Redefinir o contador de ativação
      slmgr /skms Configurar o servidor KMS para ativação em massa

      Conclusão

      O comando SLMGR é uma ferramenta indispensável para quem precisa gerenciar licenças do Windows de forma eficaz. Com comandos que variam desde a instalação de chaves de produto até a ativação em massa via KMS, ele oferece flexibilidade tanto para usuários individuais quanto para administradores de TI

      Usar os comandos certos nas situações adequadas economiza tempo e facilita o gerenciamento de licenças em qualquer ambiente.

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      terça-feira, 3 de setembro de 2024

      Circuito Comutador de Tensão AC Automático 110V/220V + PCI

      Circuito Comutador de Tensão AC Automático 110V/220V - fvml
      Circuito Comutador de Tensão AC Automático 110V/220V

      Como Montar um Circuitos Comutador Automático 110V/220V! Guia completo passo a passo!

      Olá a Todos!

      A necessidade de dispositivos que operem em múltiplas tensões é cada vez mais comum, especialmente em equipamentos eletrônicos que podem ser usados em diferentes regiões geográficas. 

      Um circuito comutador de tensão CA 110V/220V automático é essencial para permitir que dispositivos funcionem corretamente em ambas as tensões sem a necessidade de intervenção manual. 

      Este artigo aborda o funcionamento e a implementação de um circuito comutador de tensão automática, utilizando como referência um dispositivo encontrado em uma caixa ativa da Staner SR315.

      Princípio de Funcionamento

      O comutador automático de tensão é um circuito projetado para detectar a tensão de entrada da rede elétrica e, automaticamente, selecionar a bobina primária do transformador para operar em 110V ou 220V. Esse processo elimina a necessidade de uma chave seletora manual, garantindo uma transição automática entre as diferentes tensões de entrada. 

      O circuito é configurado para operar dentro de limites predefinidos: ele comuta a bobina primária do transformador para 110V quando a tensão de entrada está abaixo de 160V, e para 220V quando a tensão de entrada excede 180V. Esta faixa de operação assegura que o transformador funcione de forma segura e eficiente, independentemente das variações na tensão de entrada.

      Você pode se interessar também!

      O circuito emprega um relé de dupla via, controlado por uma série de componentes básicos que incluem diodos, resistores, capacitores, e SCRs, que monitoram continuamente a amplitude da tensão de entrada. 

      Quando uma mudança na tensão é detectada, o circuito ativa o relé, ajustando a bobina do transformador para a configuração de tensão apropriada. Isso protege o transformador e outros componentes do sistema contra falhas potenciais causadas por uma tensão inadequada.

      Diagrama de Circuito

      A Figura 2 apresenta um diagrama típico de um comutador automático de tensão. Neste projeto, o relé de 5 Pinos NA e NF desempenha um papel central, alternando entre as tensões de entrada de 110V e 220V com base nas condições monitoradas pelo circuito. 

      Este projeto robusto e eficiente é ideal para aplicações que requerem ajustes automáticos de tensão, proporcionando maior segurança e confiabilidade ao sistema.

      Diagrama de circuito de chave seletora de tensão automática 110/220V-fvml
      Figura 2: Diagrama de circuito de chave seletora de tensão automática 110/220V.

      Implementação Prática

      Teste Inicial: Verifique todas as conexões e certifique-se de que não há curtos-circuitos nas trilhas da placa de circuito impresso.

      Aplicação de Tensão: Conecte uma fonte de tensão de 110V e depois uma de 220V para testar a comutação automática.

      Ajustes Finais: Faça ajustes nos valores dos resistores e capacitores, se necessário, para garantir a operação correta.

      Cuidados e Segurança

      • Sempre desligue a alimentação antes de fazer qualquer modificação no circuito.
      • Utilize componentes com especificações adequadas para a tensão e corrente que serão manejadas.
      • Certifique-se de que a montagem está bem isolada para evitar riscos de choque elétrico.

      Lista de Compoenentes

      • SCR:
        • SCR1, SCR2: Tiristor MCR100-8

      • Resistores:
        • R1: 100R / 2W
        • R2, R3, R4, R5: 56K / 1W
        • R6: 12K / 1/8W
        • R7: 1K / 1/8W
        • R8: 3K3 / 2W
        • R9 100R / 1/8W
        • R10 2K2 / 1/8W

      • Diodos Comuns:
        • D1, D2, D5: 1N4007

      • Diodos Zener:
        • D3: 12V / 1/2W
        • D4: 24V / 1/2W

      • Relé:
        • K1: Relé 48V/10A (SRD-48VDC-SL-C)

      • Capacitores:
        • C1, C4: 1µF / 350V (capacitor eletrolítico)
        • C2: 10nF / 1KV (capacitor de cerâmico)
        • C3: 10nF / 63V (capacitor de poliester)
        • C5: 47µF / 63V (capacitor eletrolítico)
        • C5: 47µF / 63V (capacitor eletrolítico)
      • Diversos:
        • U1: Conector tipo WJ2EDGVC-5.08-5P
        • Outros: PCI, estanho, fios, alto falante, fonte ac, etc.

      A Placa de Circuito Impresso (PCI)

      Disponibilizamos os arquivos da placa de circuito impresso, como também o diagrama esquemático, em diversos formatos como PDF, GERBER e PNG. Além disso, oferecemos um link direto para download gratuito desses arquivos em um servidor seguro, "MEGA".

      PCI Comutador de Tensão AC Automático 110V/220V fvml
      Fig. PCI Comutador de Tensão AC Automático 110V/220V

      Link Direto Para Baixar

      Para baixar os arquivos necessários para a montagem do circuito eletrônico, basta clicar no link direto disponibilizado abaixo:

      Link para Baixar: Layout PCB, PDF, GERBER, JPG

      Conclusão

      Os circuitos comutadores automáticos de tensão são essenciais para a operação segura e eficiente de dispositivos eletrônicos em diferentes ambientes de tensão. Compreender o funcionamento desses circuitos é fundamental para estudantes de engenharia eletrônica, proporcionando a base para projetos mais complexos no futuro. 

      A implementação prática de tais circuitos reforça o conhecimento teórico e prepara os alunos para desafios reais no campo da eletrônica.

      E por hoje é só, espero que tenhamos alcançado suas expectativas!

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      quinta-feira, 22 de agosto de 2024

      O que é uma VPN? Entenda como Funciona a Segurança Online!

      O que é uma VPN? Entenda como Funciona a Segurança Online - fvml
      O que é uma VPN? Entenda como Funciona a Segurança Online

      VPN: O Escudo Invisível que Protege Sua Porta de Entrada para a Privacidade e Segurança Online

      Olá a Todos!

      Em um mundo cada vez mais conectado, a privacidade e a segurança online se tornaram preocupações cruciais. Com ameaças como hackers, vigilância governamental e coleta de dados por empresas, proteger suas informações pessoais e atividades na internet é essencial. 

      É aí que entra a VPN, uma ferramenta poderosa que oferece uma camada extra de proteção e anonimato para sua navegação.

      O que é uma VPN e como ela funciona?

      VPN significa "Virtual Private Network" ou Rede Privada Virtual. Em essência, uma VPN cria um túnel criptografado entre seu dispositivo e um servidor remoto operado pelo provedor de VPN ocultando sua localização geográfica e o seu endereço de IP aumentando um anonimato na web. 

      Todo o seu tráfego de internet passa por esse túnel que atua como um proxy, tornando-o ilegível para qualquer pessoa que tente interceptá-lo.

      Conexão computador com servidor via túnel VPN - FVML
      Fig 2. Conexão computador com servidor via túnel VPN 

      Ao se conectar a um servidor VPN, seu endereço IP real é mascarado pelo endereço IP do servidor. Isso significa que sua localização real é ocultada, e você pode navegar na internet como se estivesse em outro lugar. 

      Além disso, a criptografia impede que seu provedor de internet, governo ou hackers monitorem suas atividades online.

      Você pode se interessar por:

      Quais benefícios temos ao usar uma conexão VPN?

      A segurança online são cada vez mais desafiadas, uma VPN (Rede Privada Virtual) emerge como uma ferramenta crucial para proteger seus dados e garantir sua liberdade na internet. Mas, afinal, quais são os benefícios concretos de utilizar uma conexão VPN?

      Privacidade e anonimato reforçados: Uma VPN mascara seu endereço IP real, tornando suas atividades online praticamente indetectáveis. Isso impede que seu provedor de internet, governos, anunciantes e hackers monitorem sua navegação, protegendo sua privacidade e garantindo seu anonimato.

      Segurança imbatível em Wi-Fi público: Redes Wi-Fi públicas, como as encontradas em cafés, aeroportos e hotéis, são notoriamente inseguras. Uma VPN criptografa todo o seu tráfego de internet, criando um túnel seguro mesmo em redes públicas, protegendo seus dados sensíveis de olhares indiscretos.

      Liberdade para acessar conteúdo global: Restrições geográficas e censura online podem limitar seu acesso a determinados sites e serviços. Uma VPN permite contornar essas barreiras, acessando conteúdo de qualquer lugar do mundo, como se você estivesse fisicamente presente naquele local.

      Streaming sem fronteiras: Plataformas de streaming como Netflix, Hulu e Amazon Prime Video oferecem catálogos diferentes em cada país. Com uma VPN, você pode acessar bibliotecas de outros países, desbloqueando filmes, séries e programas que não estariam disponíveis em sua região.

      Compras online mais vantajosas: Preços de produtos e serviços online podem variar de acordo com sua localização. Uma VPN permite que você acesse sites de outros países, potencialmente encontrando ofertas e descontos exclusivos.

      Proteção contra hackers e cibercriminosos: Uma VPN criptografa seus dados, tornando-os ilegíveis para hackers e cibercriminosos, mesmo que eles consigam interceptar seu tráfego. Isso protege suas informações pessoais, senhas, dados bancários e outros dados sensíveis de serem roubados.

      Trabalho remoto seguro: Se você trabalha remotamente ou precisa acessar a rede da sua empresa de fora do escritório, uma VPN oferece uma conexão segura e criptografada, protegendo seus dados corporativos e garantindo o acesso a recursos internos da empresa.

      Comunicação segura e privada: Aplicativos de mensagens e chamadas de vídeo podem ser monitorados ou interceptados. Uma VPN criptografa suas comunicações, garantindo que suas conversas permaneçam privadas e seguras.

      E muito mais! Além dos benefícios mencionados acima, uma VPN pode oferecer recursos adicionais, como bloqueio de anúncios, proteção contra malware e kill switch (que interrompe sua conexão com a internet caso a VPN caia), proporcionando uma experiência online ainda mais segura e agradável.

      Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para proteger sua privacidade, garantir sua segurança online e desfrutar de uma internet livre e sem fronteiras. Se você valoriza sua liberdade digital e a segurança de seus dados, investir em uma VPN é uma decisão inteligente e necessária.

      Onde podemos usar uma VPN?

      A versatilidade é uma das grandes vantagens de uma VPN. Você pode desfrutar de seus benefícios em diversos dispositivos, garantindo que sua privacidade e segurança estejam protegidas em todas as suas atividades online.

      Conexões entre dispositivos com servidor via túnel VPN - fvml
      Fig. 3 - Conexões entre dispositivos com servidor via túnel VPN 

      Smartphone:

      Nossos smartphones ou mesmo tablets se tornaram extensões de nós mesmos, carregando informações pessoais, dados bancários e acesso a diversas contas online. Uma VPN no seu celular garante que suas atividades, desde navegar na web até usar aplicativos de mensagens e redes sociais, estejam protegidas, especialmente ao se conectar a redes Wi-Fi públicas.

      Computadores (PCs, Netbooks ou Notebooks):

      Seja para trabalho, estudos ou lazer, nossos computadores são ferramentas essenciais no dia a dia. Uma VPN no seu computador protege seus dados sensíveis, como senhas, informações financeiras e arquivos pessoais, além de permitir o acesso a conteúdo restrito geograficamente e a realização de atividades online com privacidade e segurança.

      Smart TVs:

      Com o aumento do streaming e do acesso a conteúdo online através de Smart TVs, a segurança desses dispositivos também se torna crucial. Uma VPN na sua Smart TV permite acessar catálogos de streaming de outros países, desbloquear conteúdo restrito e proteger seus dados de navegação, garantindo uma experiência de entretenimento online mais completa e segura.

      Outros Dispositivos:

      Além dos dispositivos mencionados acima, você pode usar uma VPN em diversos outros aparelhos conectados à internet, como consoles de videogame, roteadores e até mesmo dispositivos de IoT (Internet das Coisas).

      Lembre-se: A proteção da sua privacidade e segurança online não se limita a um único dispositivo. Ao utilizar uma VPN em todos os seus aparelhos, você garante uma experiência online completa, livre de preocupações e com a tranquilidade de saber que seus dados estão protegidos, independentemente de onde e como você se conecta à internet.

      Pronto para dar o próximo passo?

      Agora que você compreende a importância crucial de uma VPN para sua privacidade e segurança online, é hora de escolher o provedor ideal para suas necessidades. Se você está buscando opções gratuitas e de qualidade para Windows, temos uma dica valiosa:

      Neste guia completo, analisamos e comparamos as principais VPNs gratuitas disponíveis para Windows, considerando critérios como segurança, velocidade, facilidade de uso e recursos adicionais. Com nossas recomendações, você poderá escolher a VPN perfeita para proteger sua navegação sem gastar um centavo.

      Perguntas Frequentes sobre VPN

      1. Uma VPN torna minha navegação completamente anônima?

      Embora uma VPN ofereça um alto nível de anonimato, ela não garante anonimato completo. Outros fatores, como cookies e rastreadores de sites, ainda podem ser usados para identificar você. No entanto, uma VPN dificulta significativamente o rastreamento de suas atividades online.

      2. Uma VPN afeta a velocidade da minha internet?

      Sim, uma VPN pode causar uma ligeira redução na velocidade da sua internet devido ao processo de criptografia e roteamento do tráfego por um servidor remoto. No entanto, com um bom provedor de VPN e um servidor próximo à sua localização, o impacto na velocidade geralmente é mínimo.

      3. Como escolher o melhor provedor de VPN?

      Ao escolher um provedor de VPN, considere fatores como:

      • Política de registro: Opte por provedores que não armazenam registros de suas atividades online.

      • Número de servidores e localizações: Quanto mais servidores e localizações disponíveis, mais opções você terá para contornar restrições geográficas e obter melhor desempenho.

      • Protocolos de segurança: Verifique se o provedor oferece protocolos de criptografia fortes, como OpenVPN ou WireGuard.

      • Recursos adicionais: Alguns provedores oferecem recursos extras, como bloqueio de anúncios, proteção contra malware e kill switch (que interrompe sua conexão com a internet caso a VPN caia).

      • Preço e suporte ao cliente: Compare os preços e planos de diferentes provedores e verifique se oferecem suporte ao cliente responsivo.

      4. É legal usar uma VPN?

      Na maioria dos países, o uso de VPN é legal. No entanto, alguns países restringem ou proíbem o uso de VPNs. Verifique as leis do seu país antes de usar uma VPN.

      5. Preciso de uma VPN no meu celular?

      Sim, é altamente recomendável usar uma VPN em seu celular, especialmente ao usar redes Wi-Fi públicas. Seus dados móveis também podem ser interceptados, e uma VPN oferece uma camada extra de proteção para sua privacidade e segurança online em qualquer dispositivo.

      Conclusão

      Em um mundo onde a privacidade online está cada vez mais ameaçada, uma VPN é uma ferramenta essencial para proteger suas informações pessoais e garantir sua liberdade na internet. Ao criptografar seu tráfego e mascarar seu endereço IP, uma VPN oferece anonimato, segurança e a capacidade de contornar restrições geográficas. 

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      terça-feira, 2 de abril de 2024

      Curva de Disjuntores: Saiba Como Escolher o Disjuntor Ideal para sua Instalação!

      Curva de Disjuntores, B, C, D, K, Z: Saiba Como Escolher - fvml
      Curva de Disjuntores, B, C, D, K, Z: Saiba Como Escolher

      Entenda a Importância das Curvas Características de Disparo dos Disjuntores Termo-Magnéticos e Proteja seu Sistema Elétrico de Danos ou mesmo Incêndios

      Olá a Todos!

      No Post de hoje, vamos explorar em detalhes o que são curvas de disjuntores, como ela funciona, como interpretá-las, exemplo de aplicações de cada um deles, o que diz as normas ABNT, e por que é essencial compreendê-la para garantir a segurança e o bom funcionamento de um sistema elétrico. Se você está buscando informações detalhadas e claras sobre esse assunto, está no lugar certo!

      O que é um Disjuntor Termomagnético?

      Um disjuntor é um dispositivo de proteção elétrica utilizado em circuitos para interromper o fluxo de corrente elétrica quando ocorre uma sobrecarga ou um curto-circuito. 

      Sua estrutura interna é composta por contatos elétricos controlados por uma mola e um mecanismo de disparo que é acionado quando a corrente ultrapassa um determinado valor pré-estabelecido, como exibida na imagem ilustrativa da Figura 2 abaixo.   

      Fig. 2 - Estrutura de um Disjuntor. Imagem: KaeCC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

      Sua função principal é garantir a segurança do sistema elétrico, evitando danos aos equipamentos, riscos de incêndios e protegendo contra falhas elétricas.

      O disjuntor atua de forma rápida e eficaz ao detectar situações anormais no circuito, desligando-o automaticamente e interrompendo o fornecimento de energia para prevenir danos maiores.

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      O que é a Curva de Disjuntores?

      A curva de disjuntores é uma ferramenta visual que ilustra de forma elucidativa, o comportamento de um disjuntor diante da corrente elétrica que por ele flui. 

      Essa representação gráfica é de suma importância para compreendermos como o disjuntor reage a diferentes níveis de corrente, bem como para entendermos sua função crucial na proteção do sistema elétrico contra sobrecargas e curtos-circuitos, como mostrado na Figura 3 abaixo. 

      Fig. 3 - Curva Característica, disjuntor Curva B, C, D, K, Z
      Fig. 3 - Curva Característica, disjuntor Curva B, C, D, K, Z

      A seguir, apresentaremos as curvas características de cada disjuntores B, C, D, K e Z, acompanhadas de suas respectivas representações gráficas. Sobretudo, antes iremos entender melhor o que diz as normas.

      Norma NBR NM 60898

      As condições de funcionamento dos disjuntores utilizados na proteção contra sobrecorrentes de instalações elétricas de edifícios e aplicações similares, são estabelecidas pela norma NBR NM 60898

      Os dispositivos avaliados nesse processo devem contar com dois sistemas de proteção, o térmico e o magnético. Essas condições são necessárias para que a ação térmica consiga desligar os contatos do disjuntor em casos de a corrente elétrica ficar acima do nível ideal por um período (isso evita o derretimento da fiação). 

      Como também, a função magnética impede a ocorrência de curtos-circuitos, ou seja, o dispositivo é desligado quando for identificada uma sobrecarga muito alta em pouco espaço de tempo. A norma também orienta a aplicação dos disjuntores de acordo com a capacidade de resistência a sobrecargas.

      Isso é possível porque cada dispositivo tem uma curva de atuação específica, responsável por indicar o comportamento de acordo com os níveis da corrente elétrica.

      Por que é Importante Entender a Curva de Disjuntores?

      Compreender a curva de disjuntores é crucial para garantir a segurança e a eficiência de um sistema elétrico. Ao escolher o tipo certo de disjuntor e ajustar sua curva adequadamente, podemos evitar danos aos equipamentos, reduzir riscos de incêndios causados por sobrecargas e proteger todo o sistema contra falhas elétricas.

      Como a Curva de Disjuntores Funciona?

      Quando há um aumento gradual da corrente elétrica em um circuito, o disjuntor precisa responder de forma apropriada para evitar danos ao sistema. A curva de disjuntor é demonstrada através de um gráfico que relaciona a corrente de disparo do disjuntor com o tempo de disparo.

      • A corrente de disparo: é a corrente que faz com que o disjuntor desarma, interrompendo o circuito. 
      • O tempo de disparo: é o intervalo de tempo entre o momento em que a corrente de disparo é atingida e o momento em que o disjuntor desarma.

      Origens da curva de Disjuntores

      O conceito de curvas de disjuntores originou-se no mundo IEC. O código alfabético usado para categorizar os disjuntores miniatura (B, C, D, K e Z). 

      A norma define os limites inferior e superior para disparo, mas os fabricantes têm a flexibilidade de decidir as especificações precisas dentro desses limites que causarão um disparo em seus produtos. 

      O gráfico da curva de disparo mostra a faixa de tolerância dentro da qual os fabricantes podem definir o ponto de disparo individual de seus disjuntores.

      Como Interpretar a Curva de Disjuntores?

      A interpretação da curva de disparo dos disjuntores é crucial para tomar decisões precisas sobre a proteção elétrica. Vamos analisar cada aspecto detalhadamente, seguindo o gráfico ilustrativo na Figura 4 abaixo.

      Fig. 4 - Como fazer leitura da Curva de disparo do disjuntor
      Fig. 4 - Como fazer leitura da Curva de disparo do disjuntor 

      • Eixo Y (Tempo de Atuação)
        • O eixo Y representa o tempo de atuação do disjuntor, dividido em segundos e minutos. Isso indica quanto tempo leva para o disjuntor atuar e desligar o circuito em caso de sobrecarga ou curto-circuito.
      • Região de Disparo Térmico:
        • A segunda caixa de diálogo mostra a região de atuação de disparo térmico do disjuntor, a linha no centro representa o ponto ideal de atuação, no entanto, vários fatores podem modificar essa circunstância, resultando em uma tolerância de disparo que varia de fabricante para fabricante.
      • Região de Disparo Magnético:
        • A terceira caixa de diálogo exibe a região de disparo magnético do disjuntor. Essa região é estabelecida pelas curvas Z, B, C, K e D. Cada curva representa o comportamento do disjuntor em relação à corrente elétrica e ao tempo de atuação.
        • Por exemplo: A curva B suporta uma corrente instantânea de 3 a 5 vezes a corrente nominal e é usada para proteger cargas resistivas, como chuveiros elétricos e aquecedores. As outras curvas têm características específicas relacionadas a diferentes tipos de cargas elétricas.
      • Eixo X (Corrente Elétrica):
        • A quarta caixa de diálogo representa o eixo X, que indica a corrente elétrica em escala logarítmica. 

      Tipos de Curvas de Disjuntores

      Existem diferentes tipos de curvas de disjuntores que determinam como eles respondem a diferentes níveis de corrente elétrica. As curvas características dos disjuntores, são classificadas em: A, B, C, D, K e Z, cada uma adequada para diferentes tipos de aplicações. 

      É importante esclarecer que a curva de disparo característica, tipo Curva A, não está especificamente definida na norma NBR NM 60898. Isso suscita dúvidas quanto à existência ou disponibilidade dos disjuntores com curva A.

      No entanto, é importante notar que existem disjuntores com características de curva A em algumas instalações antigas. Entretanto, é relevante mencionar que esses disjuntores atualmente, são difíceis de serem encontrados no mercado, o que pode explicar a sua escassez. Por isso, não iremos mencionar na lista abaixo.

      A seguir, apresentaremos as definições, representação gráficas e exemplos de aplicações para cada tipo de curvas características de disparo dos disjuntores:

        Disjuntor Curva B

        Definição: Disjuntores de curva B são projetados para aplicações que exigem uma resposta rápida a picos de corrente, como em circuitos que alimentam cargas com características predominantemente resistivas.

        Eles respondem rapidamente a correntes de curto-circuito, com tempo de atuação entre 3 e 5 vezes a corrente nominal, tendo resposta lenta a correntes de sobrecarga.

        Fig. 5 - Curva Característica, disjuntor Curva B
        Fig. 5 - Curva Característica, disjuntor Curva B

        Exemplo prático de uso para disjuntores tipo B:

        • Lâmpadas Incandescentes
        • TUGs (Tomada de Uso Geral)
        • Aquecedor Elétrico
        • Chuveiro Elétrico
        • Forno Elétrico
        • Ferro de Passar
        • Torneira Elétrica
        • Fogão Elétrico

        Disjuntor Curva C

        Definição: Disjuntores de curva C são projetados para aplicações que exigem uma resposta lenta a picos de corrente, como em circuitos que alimentam especificamente cargas de natureza indutiva.

        Eles respondem moderadamente a correntes de curto-circuito, com tempo de atuação entre 5 e 10 vezes a corrente nominal, tendo resposta moderada a correntes de sobrecarga.

        Fig. 6 - Curva Característica, disjuntor Curva C
        Fig. 6 - Curva Característica, disjuntor Curva C

        Exemplo prático de uso para disjuntores tipo C:

        • TUGs (Tomada de Uso Geral)

        • Forno Micro-ondas
        • Motores bomba de água
        • Ar-Condicionado

        • Transformadores

        • Equipamentos de Som de potência

        • Liquidificadores

        • Micro-ondas

        • Batedeiras

        Disjuntor Curva D

        Definição: Disjuntores de curva D são projetados para aplicações em circuitos que alimentam cargas altamente indutivas que apresentam elevados picos de corrente no momento da partida, alta inércia, com características de corrente de curto-circuito muito alta.

        Eles respondem lentamente a correntes de curto-circuito, com tempo de atuação entre 10 e 20 vezes a corrente nominal, tendo uma resposta rápida a correntes de sobrecarga.

        Fig. 7 - Curva Característica, disjuntor Curva D
        Fig. 7 - Curva Característica, disjuntor Curva D

        Exemplo prático de uso para disjuntores tipo D:

        • Motores Industriais Pesado
        • Transformadores de Alta Potência
        • Motores de Elevadores
        • Motores de guindastes
        • Motores Elétrico Trifásico
        • Máquina de Solda de Alta Potência

          Disjuntores curva K

          Definição: Disjuntores de curva K são projetados para aplicações de circuitos que alimentam cargas com características predominantemente indutivas, assim como os de curva D

          Sobretudo, os disjuntores de curva K, são recomendados para uso em circuitos com alto risco de explosão, como refinarias, usinas químicas, entre outros que trabalham com produtos inflamáveis. 

          Ele tem resposta lenta a correntes de curto-circuito, com tempo de atuação entre 10 e 14 vezes a corrente nominal,  tendo uma resposta rápida a correntes de sobrecarga.

          Fig. 8 - Curva Característica, disjuntor Curva K
          Fig. 8 - Curva Característica, disjuntor Curva K

          Exemplo prático de uso para disjuntores tipo K:

          • Fábricas de produtos inflamáveis
          • Motores Industriais em Refinarias

          • Transformadores de Alta Potência
          • Motores de Elevadores
          • Usinas Químicas
          • Equipamentos de Mineração
          • Lavadoras Industriais

          Disjuntores curva Z

          Definição: Disjuntores de curva Z são projetados para aplicações que exigem uma resposta rápida a picos de corrente, como em circuitos que alimentam cargas com características predominantemente resistivas.

          Eles respondem rapidamente a correntes de curto-circuito, com tempo de atuação entre 2 e 3 vezes a corrente nominal, tendo uma resposta lenta a correntes de sobrecarga

          Fig. 9 - Curva Característica, disjuntor Curva K
          Fig. 9 - Curva Característica, disjuntor Curva K

          Exemplo prático de uso para disjuntores tipo Z:

          • Datacenter

          • Equipamentos Médico Hospitalar (Equipamentos sensíveis)
          • Circuitos Sensíveis como Semicondutores
          • Equipamentos de Laboratório
          • Torneiras Elétrica.
          • Equipamentos de Monitoramento
          • Circuitos de Medição

          É importante selecionar o tipo adequado de disjuntor com base nas características específicas da carga que ele protegerá, garantindo assim a segurança e a eficiência do sistema elétrico.

          Conclusão

          Neste guia completo, explicamos o que é a curva de disjuntores, como ela funciona e por que é importante compreendê-la. Saber interpretar a curva de disjuntores ajuda a escolher o disjuntor adequado para cada aplicação, garantindo a proteção e o bom funcionamento do sistema elétrico.

          Lembre-se sempre de contar com profissionais qualificados para realizar a seleção e instalação dos disjuntores em seu sistema elétrico. A segurança deve ser a prioridade máxima ao lidar com eletricidade. Esperamos que este guia tenha sido útil e esclarecedor para você.

          E por hoje é só, espero que tenhamos alcançado suas expectativas!

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